UE ATLÂNTICO
UE, Brasil e África do Sul reforçam cooperação no Atlântico Sul
EFE/Andy Rain
A União Europeia (UE), o Brasil e a África do Sul assinaram nesta quinta-feira em Lisboa uma declaração conjunta para reforçar a cooperação no Atlântico Sul, com o objetivo de melhorar o conhecimento dos ecossistemas marítimos e combater as alterações climáticas.
A declaração foi assinada na Torre de Belém, em Lisboa, pelo comissário europeu de Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas; o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; e ministra de Ciência e Tecnologia da África do Sul, Naledi Pandor; segundo um comunicado da representação da Comissão Europeia em Portugal.
A iniciativa procura melhorar o conhecimento científico dos ecossistemas marítimos e as relações entre os oceanos e as alterações climáticas, a alimentação e a energia, bem como a dinâmica do Atlântico e seus sistemas de circulação da Antártida ao Ártico.
Também ajudará a estreitar as conexões entre as atividades de investigação no Atlântico Sul e no Atlântico Norte.
"O acordo de Belém é diplomacia científica em ação. Intensifica a nossa cooperação com o Brasil e a África do Sul, o que nos permite alinhar melhor os objetivos para a ciência e otimizar o financiamento para a investigação e a inovação", apontou Moedas.
O comissário europeu considerou que, com este acordo, a UE está "melhor preparada para tirar proveito do valor que tem a economia azul do Atlântico, em benefício dos cidadãos".
A declaração se baseia em dois acordos bilaterais assinados pela UE com o Brasil e com a África do Sul sobre cooperação científica e tecnológica.EFE
EFE/Andy Rain
A União Europeia (UE), o Brasil e a África do Sul assinaram nesta quinta-feira em Lisboa uma declaração conjunta para reforçar a cooperação no Atlântico Sul, com o objetivo de melhorar o conhecimento dos ecossistemas marítimos e combater as alterações climáticas.
A declaração foi assinada na Torre de Belém, em Lisboa, pelo comissário europeu de Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas; o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab; e ministra de Ciência e Tecnologia da África do Sul, Naledi Pandor; segundo um comunicado da representação da Comissão Europeia em Portugal.
A iniciativa procura melhorar o conhecimento científico dos ecossistemas marítimos e as relações entre os oceanos e as alterações climáticas, a alimentação e a energia, bem como a dinâmica do Atlântico e seus sistemas de circulação da Antártida ao Ártico.
Também ajudará a estreitar as conexões entre as atividades de investigação no Atlântico Sul e no Atlântico Norte.
"O acordo de Belém é diplomacia científica em ação. Intensifica a nossa cooperação com o Brasil e a África do Sul, o que nos permite alinhar melhor os objetivos para a ciência e otimizar o financiamento para a investigação e a inovação", apontou Moedas.
O comissário europeu considerou que, com este acordo, a UE está "melhor preparada para tirar proveito do valor que tem a economia azul do Atlântico, em benefício dos cidadãos".
A declaração se baseia em dois acordos bilaterais assinados pela UE com o Brasil e com a África do Sul sobre cooperação científica e tecnológica.EFE
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